https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/14078
Resumo
Luís Serguilha leva aos extremos radicais uma poética do simultâneo em palimpsesto de todas as contiguidades múltiplas possíveis em que os procedimentos sintáticos de corte, fusão e montagem do heterogêneo em contaminação assumem a dianteira sobre a sequência e em que a ideologia do significado – esse serviço de cozinha e réquiem de quaisquer poderes – é desmantelada por um contexto em espirais helicoidais de trepadeiras e xaxins contextuais em ramificação e engendramento.