Amálio Pinheiro é poeta, tradutor e professor na Comunicação e Semiótica da PUC-SP. Coordena o Grupo de Pesquisa “Barroco e Mestiçagem”, onde se investigam as relações entre literatura, comunicação e cultura na América Latina, ao mesmo tempo em que se experimentam modos de conhecimento não duais para o continente. Publicou, entre outros, “César Vallejo: o abalo corpográfico” e “América Latina: Barroco, cidade, jornal”.
Francisco Soares é professor, investigador, crítico literário e poeta. Trabalhou nas Universidades de Évora, Agostinho Neto (Luanda), Katyavala Mbwila (Benguela), Independente (Luanda) e no PPG da Federal do Rio Grande (Brasil). É investigador do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar “Cultura, Espaço e Memória”) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Publicou diversas obras em Angola e Portugal. No Brasil publicou Antologia lírica angolana: roteiro mínimo (Campinas, Unicamp, 2019).
Francisco Topa é Professor Associado com Agregação do Departamento de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e membro integrado do CITCEM. Leciona nas áreas de Literatura e Cultura Brasileiras, Crítica Textual, Literaturas Africanas e Literaturas Orais e Marginais.
Abreu Paxe é poeta, ensaísta e professor. Doutor em Comunicação e Semiótica (2016) pela Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Brasil (PUC-SP). Mestre em Ensino de Literaturas em Língua Portuguesa (2009) e Licenciado em Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, pelo Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED/Luanda), da Universidade Agostinho Neto (UAN/Luanda). Foi Curador do BIP – Primeira Bienal Internacional de Poesia em Luanda, produzido pela Fundação Sindika Dokolo. Foi Consultor do Filme Sobre a Rainha Nzinga produzido pela Semba Comunicações. É consultor do Filme Agudas – o Regresso do Escravo, de Fábio Martins (Rio de Janeiro – Brasil), colaborou no Jornal de Angola, no Caderno Vida e Cultura e depois Vida Cultural. Colaborou no Novo Jornal, no caderno Cultural Mutamba como articulista.
Carlos Eduardo Quenaya es autor de los poemarios Elogio de otra vana invención (2008), Los discutibles cuadernos (2012), La trama sorda o la nube del no saber (2016) y La forma del confín (2022). Es Magíster en Filosofía por la Universidad Nacional Mayor de San Marcos y actualmente cursa el doctorado en la misma especialidad en la Pontificia Universidad Católica del Perú. Forma parte del Grupo de Investigación de Arte y Estética de la PUCP. Es profesor de la Universidad de Lima y de la Universidad Peruana Cayetano Heredia.
José Antonio González Alcantud es Catedrático de Antropología Social de la Universidad de Granada, Académico Correspondiente de la Real Academia de Ciencias Morales y Políticas de España, Premio Internacional Giuseppe Cocchiara (Italia) a los estudios antropológicos 2019. Recientemente ha sido homenajeado con el volumen Antropología y Orientalismo (2021). Ha dedicado una parte importante de sua obra a analizar el mundo andaluz, marroquí y el orientalismo en diferentes facetas, incluida la contracultural.
Max Hidalgo Nácher é professor de Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universitat de Barcelona (UB) e é membro da ITEM (École Normale Supérieure), onde atualmente faz uma estadia de pesquisa. Em 2022 ele publicou Teoría en tránsito. Arqueología de la crítica y la teoría literaria españolas de 1966 a la posdictadura, primeiro volume de uma pesquisa sobre Los estudios literarios en Argentina y en España: institucionalización e internacionalización, em coordenação com Analía Gerbaudo. Ele estuda atualmente a circulação e os usos da teoria literária na França, Espanha, Argentina e Brasil e escreve um ensaio sobre a biblioteca de Haroldo de Campos, as suas redes intelectuais e o problema da tradução.
Pedro Granados, PhD (Perú, 1955). Ha publicado: Poéticas y utopías en la poesía de César Vallejo (2004), Vallejo sin fronteras (2010), Trilce: húmeros para bailar (2014), Trilce/Teatro: guión, personajes y público (2017), César Vallejo: Tiempo de opacidad y, muy recientemente, Trilce manifiesto (2022). Desde el 2014 preside el “Vallejo sin Fronteras Instituto” (VASINFIN).
Luís Fernando Pereira cursou Jornalismo na PUC-SP e realizou mestrado e doutorado na mesma instituição, no programa de Comunicação e Semiótica, com pesquisas sobre narrativas e suas conexões com outras séries da cultura. Trabalha, também, com revisão e preparação de textos. Publicou livros de ficção – infanto-juvenis, paradidáticos, contos – pelas editoras Ática, Escala, Paulus e Chiado.
Mila Goudet é Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Subjetividades Contemporâneas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Graduada em Arquitetura e Urbanismo no IAU – Escola de Engenharia de São Carlos – USP. Suas atividades acadêmicas relacionam-se com os seguintes temas: cidades e cultura, cidades ibero-americanas, representações da paisagem urbana na literatura, semiótica da cultura, teorias do barroco e mestiçagem cultural, imagens da cidade e a cidade nas mídias.
Maria Fernanda Lopes é pesquisadora, artista visual e advogada. Integrante do Grupo Comunicação e Cultura: Barroco, Oralidades e Mestiçagem. É doutoranda no Programa de Comunicação e Semiótica, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), programa em que realizou o mestrado e instituição em que se graduou em Direito. Cursou o máster do Programa de Estudos Independentes (PEI) do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA), vinculado à Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), e a pós-graduação em Direito Contratual, na Fundação Getúlio Vargas. Possui interesse em processos criativos e culturais na América Latina, arte contemporânea, cultura popular e direito.
Luiza Spínola é jornalista, professora e pesquisadora. Doutora pelo curso de Comunicação e Semiótica da PUC-SP, na linha de pesquisa Cultura e Ambientes Midiáticos (2016), e Mestre pela mesma instituição, na linha de pesquisa Signo e Significação nas Mídias (2011). É Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Católica de Brasília (2007). Também é membro pesquisador do CISC (Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da Mídia) e do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem. Atualmente é professora substituta no curso de Comunicação Organizacional da Universidade de Brasília (UnB).
Karina Sousa é fotógrafa, doutoranda no programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e Mestre em Artes pelo programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Bacharel em Fotografia pelo Centro Universitário SENAC (2014), é pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisa em Pintura e Ensino – NUPPE/UFU, na linha de pesquisa Estudos Cromáticos, e também, ao grupo Comunicação, Cultura, Barroco e Mestiçagem, coordenado por Amálio Pinheiro (PUC-SP).
Gislaine Nascimento da Silva Perez (Gigi Perez) é integrante do grupo de pesquisa Barroco, Oralidade e Mestiçagem (DGP/CNPq) e doutoranda e Mestra em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Graduada em Design de Interiores no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Atua como Microempreendedora Individual – Artista Visual desde 2009, ressignificando materiais e produtos pós-consumo por meio do Upcycling, ressaltando em seu trabalho o ODS 12: consumo e produção responsáveis.
Audrei Carvalho é artista visual, designer gráfica e pesquisadora. Em sua poética, utiliza a cartografia, a coleta e a seleção de materiais descartados para investigar as relações entre objetos, memória e lugar. O livro objeto Caixa Preta (1975), de Augusto de Campos e Julio Plaza, é um importante ativador poético para as suas produções: caixas. A artista é doutoranda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e programadora visual pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro.
João Lucas Nogueira é nascido no nordeste do Brasil, cresceu e viveu em Fortaleza, Ceará. Filho de sertanejos descendentes de sefarditas, carrega consigo a saudade e o desejo de um querer mestiço de ser chuva no sertão. João Lucas é arquiteto e urbanista de formação (UFC). Poeta, contista e falador de vocação. Tem o desenho, a escrita e a fala como forma de expressão de sua alma inqueita. Fez mestrado em Belas Artes (Complutense-Madrid) e doutorado em Semiótica na PUC de São Paulo. Atualmente, dedica seus dias a escrever, falar e estudar sobre a cultura, a mestiçagem e a saudade no sertão do Ceará.
Solange Alboreda é Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Unicamp. Defendeu a tese sobre o cinema ambiental na América Latina. Autora do livro Cinema Ambiental – filmes, festivais, plataformas, angústias e esperança. Integrante do Grupo Comunicação e Cultura: Barroco, Oralidades e Mestiçagem no Programa de Comunicação e Semiótica, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Idealizou a Rede Latino-Americana de Cinema Ambiental. É curadora de festivais e atua na programação cultural do Sesc SP.
Orlando Garcia é Mestre e Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, membro do Grupo de Pesquisa CNPQ-PUC-SP: Barroco, oralidade e mestiçagem. Pesquisa e escreve sobre a cultura das sociedades tradicionais do Brasil (povos originários).
Ariane Alfonso Azambuja de Oliveira Salgado é arte-educadora. É também Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Mestre em Patrimônio e Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/FAP) e em Letras pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). É pesquisadora do grupo “Comunicação e Cultura: Barroco, Oralidades e Mestiçagem”, da PUC-SP. Atuou em instituições como CAIXA Cultural Curitiba, Museu da Vida de Curitiba, Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea do Paraná e Museu da Infância (UNESC). No campo da pesquisa, tem se aplicado sobretudo às relações entre arte, educação e memória.